Imagina um revestimento que, ao invés de ser só “pintado”, pareça coberto por veludo. Essa sensação é justamente o que o acabamento com efeito Velvet em revestimentos oferece: um toque suave, visual com brilho discreto e um charme que desperta o desejo de tocar a parede. É uma experiência que une elegância e aconchego, e não só decora, mas transforma o ambiente.
Esse tipo de acabamento vai além da estética: ele traz personalidade ao espaço. São micropérolas presentes na composição que criam nuance perolada e textura sutil, e com a iluminação certa, o resultado ganha profundidade e acolhimento únicos. . O acabamento com efeito Velvet em revestimentos virou presença constante em mostras como a CASACOR, justamente por transmitir sofisticação sem complicação.
Acabamento com efeito Velvet em Revestimentos
Revestimento é, simplesmente, o que você aplica nas paredes ou pisos para deixá-los bonitos e funcionais. Pense nisso como a roupa da sua casa: além de proteger, traz personalidade ao ambiente. Pode ser azulejo, madeira, cimento queimado, pastilhas… São muitas opções, certo? Vou explicar isso de um jeito bem leve, como se você estivesse tomando um café comigo no estúdio, sem complicação, mas com clareza.
Basicamente, quando falamos em “acabamento em revestimento”, estamos falando de como a superfície vai ficar depois de aplicada – se vai brilhar, ser áspera, suave, antiderrapante… isso mesmo, acabamento não é material, é a textura que você vê e sente. Por exemplo: duas peças de porcelanato podem ter cores iguais, mas um acabamento acetinado é mais sedoso e o polido brilha mais. Entendeu? Vamos destrinchar isso com calma, falando dos materiais mais usados, seus acabamentos comuns e dicas práticas para escolher o melhor para cada caso.
1. O que é revestimento, afinal?
Um revestimento é o que cobre paredes ou pisos serve para proteger, decorar e até melhorar o desempenho do ambiente (como impedir umidade, facilitar limpeza, evitar escorregões). Ele agrega valor, durabilidade e estilo à sua obra
2. E o acabamento? Qual a função?
Enquanto o revestimento é o material em si (cerâmica, madeira, etc.), o acabamento é como a superfície final vai ficar. Pode ser:
- Liso e brilhante (fácil de limpar, mas escorrega)
- Acetinado (meio termo: discreto e elegante)
- Texturizado ou antiderrapante (ideal para áreas molhadas ou para criar efeito visual)
3. Tipos comuns de revestimento e acabamentos que todo mundo deve conhecer
Cerâmica e porcelanato
- Cerâmica é acessível, versátil e resistente
- Porcelanato imita pedra e madeira, dura muito e é fácil de limpar.
- Acabamentos: polido (brilhante), acetinado (suave), natural (fosco), texturizado.
4. Como escolher: veja o que importa
Critério | O que observar e por quê |
---|---|
Uso e segurança | Áreas molhadas (banheiros, cozinha) pedem acabamento antiderrapante ou acetinado no piso. |
Limpeza e manutenção | Se quiser praticidade, prefira acabamentos lisos e fáceis de limpar como cerâmica ou porcelanato polido. |
Estilo e estética | Quer minimalismo? Vá de cimento queimado ou porcelanato neutro. Prefere aconchego? Aposte na madeira ou pastilha. |
Orçamento | Cerâmica e porcelanato são mais acessíveis; pedras e madeira têm custo maior. |
5. Por que vale prestar atenção nesse assunto
Porque acabamento muda totalmente a experiência de uso: evita escorregões, facilita a limpeza, esconde marcas e ainda valoriza o projeto visualmente e no mercado imobiliário. Mesmo uma sala simples pode parecer sofisticada com o revestimento certo.
Conclusão
Revestimento é o material que cobre a superfície de uma parede ou piso — como azulejo, cerâmica, porcelanato, pastilha, pedra, entre outros. Ele protege, decora, facilita a limpeza e pode até melhorar o conforto térmico e a acústica do ambiente
Já o acabamento é o que você realmente sente ou vê na superfície desse revestimento. Está relacionado à textura e ao brilho: polido (muito brilho), acetinado (brilho leve), natural ou matte (fosco), rústico, antiderrapante e até 3D
A escolha entre um acabamento liso ou texturizado faz toda a diferença. Acabamentos lisos e brilhantes são fáceis de limpar, ótimos para áreas secas, mas podem escorregar quando molhados. Em contraste, os mais ásperos ou antiderrapantes são ideais para áreas úmidas, porque aumentam a segurança
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Papo de Arquiteta
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